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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Filme: Nosso Lar!!

Vi o filme nosso lar....não tenho nem palavras para expressar o quanto esse filme tão maravilhoso fez com a minha alma!!!
Um filme que faz meditar e buscar a cada minuto ser melhor, a querer a evolução!!! Todos deveriam assistir e levar consigo as várias mensagens que ele traz!!!

terça-feira, 15 de junho de 2010

Comemorar (Copa do mundo 2010)


Ô-ô-ôôôô-ô

Ô-ô-ôôôô-ô


Vai com tudo, vai com fé

É o mundo aos seus pés

São doi tempo de coragem

De malícia, de inspiração


É de meia, é de lata

É de couro, é do que quiser

Ela corre pelos campos

Atrás dela vem toda nação


A bola vai rola!!

Entre a camisa e o coração


Grita lá do mundo então:

É campeão, é campeão


E quando ela rola o mundo pára

Só na torcida sem respirar

E quando ela passa pelo goleiro

O Brasil inteiro vai comemorar


Ô-ô-ôôôô-ô Brasil

Ô-ô-ôôôô-ô


Gol de placa de trivela

No cantinho pra desempatar

É de letra de cabeça,

Bicicleta pra comemorar


A bola vai rolar!!

Entre a camisa e o coração

Grita lá no fundo então:

É campeão, é campeão!!!


sexta-feira, 7 de maio de 2010

"A vida educa. Mas a vida que educa não é uma questão de palavras, e sim de ação. É atividade!!"
Johann Heinrich Pestalozzi

quarta-feira, 31 de março de 2010

Música: Planeta Azul!!



Composição: Xororó / Aldemir

A vida e a natureza sempre à mercê da poluição
se invertem as estações do ano
faz calor no inverno e frio no verão
os peixes morrendo nos rios
estão se extinguindo espécies animais
e tudo que se planta, colhe
o tempo retribui o mal que a gente faz

REFRÃO
Onde a chuva caía quase todo dia
já não chove nada
o sol abrasador rachando o leito dos rios secos
sem um pingo d'água.
quanto ao futuro inseguro
será assim de Norte a Sul
a Terra nua semelhante à Lua

O que será desse planeta azul?
O que será desse planeta azul?

o rio que desse as encostas já quase sem vida
parece que chora um triste lamento das águas
ao ver devastada , a fauna e a flora
é tempo de pensar no verde
regar a semente que ainda não nasceu
deixar em paz a Amazônia, preservar a vida
estar de bem com Deus.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Público para quê? E um pouco sobre o mecenato

Li recentemente uma reportagem de Reinaldo Azevedo sobre o cimena brasileiro, e achei uma verdadeira aula de política, economia e até de caráter nacional!!

Nas suas duas primeiras linhas, Silvana Arantes já diz quase tudo: “Cada vez mais filmes brasileiros chegam aos cinemas — e menos gente vai vê-los”. O texto informa que a queda de público dos longas nacionais no primeiro semestre de 2007, na comparação com igual período do ano passado, é de 14,7%. Já o número de lançamentos cresceu 39%.

Por que será que isso acontece? A resposta é óbvia. Quem paga o cinema nacional, leitor amigo? Você. Por meio dos ingressos? Não! Isso traduziria a adesão dos nossos cineastas às leis de mercado, ao capitalismo, a uma sociedade livre. Coisa muito avançada para a taba. Nós sustentamos o cinema nacional por meio da renúncia fiscal e da plata das estatais, que financiam os nossos gênios. O espectador pode não comparecer, mas a verdade eterna está lá, estampada na tela, para quem quiser ver. No caso de a Petrobras ou Banco do Brasil financiarem um embuste, o que acontece? Nada! O departamento de marketing (ou sei lá quem) ganha um selo de “amigo das artes”.

Leiam outro trecho da reportagem: “Profissionais do mercado e setores do governo têm perspectivas diferentes sobre o enigma do caso brasileiro. Apontando ‘culpa’ dos filmes, o presidente do Sindicato dos Distribuidores do Rio de Janeiro, Jorge Peregrino, provoca: ‘Já se elegeu tudo quanto é vilão -a exibição, a distribuição, a [falta de] aliança entre TV e cinema. Vamos eleger o vilão da vez, que é o produto’. Por eliminação de alternativas, Rodrigo Saturnino Braga, diretor da Columbia/Buena Vista, chega a diagnóstico semelhante ao de Peregrino. ‘Há dinheiro para fazer filmes e há distribuidores mais do que suficientes. Portanto, não é problema do modelo de produção e de lançamento. Talvez o problema seja não estar encontrando o gosto do público.’”

Bidu! Os cineastas não são os únicos artistas a atribuir a outros o seu insucesso, é claro. Aliás, essa não é uma particularidade nem mesmo dos artistas. Os políticos, por exemplo, estão certos de que a culpa é sempre da imprensa. Mas sem dúvida os diretores de cinema são os mais aquinhoados pela sorte no Brasil: sempre recebem a sua grana, independentemente do sucesso do filme. Um poeta pode se achar, sei lá, uma reencarnação de Fernando Pessoa, de Auden ou de Yeats, ainda que não tenha leitores. Se for verdade, está ferrado. Vai comer o pão que o diabo amassou — e, ainda assim, terá de pedir. Se for mentira, melhor para ele, que morrerá se achando vítima da injustiça sem jamais saber que é uma fraude. Ah, mas não um cineasta!!! A diferença de conta bancária entre o gênio e o medíocre é nenhuma.

A realidade relatada nos números prova também uma outra mentira: a de que, deixado o cinema submetido apenas aos mecanismos de mercado, só se produzirão mediocridades comerciais. Então tá. O cinema brasileiro não depende do mercado para existir, como vemos: e onde é que estão as obras de arte, aquelas que dão de ombros para o público em busca apenas do apuro estético?

Mecenas
E novos erros vão se acrescentando aos antigos. Informa a Folha: “Com o programa ‘Vá ao Cinema’, previsto para ter início em setembro, a Secretaria de Estado da Cultura de SP pretende distribuir, até o final do ano, 500 mil vales a serem trocados gratuitamente por ingressos para filmes brasileiros. Participarão dessa fase do programa 50 cidades do interior do Estado -cada uma receberá 10 mil vales. Em 2008, a iniciativa deve abranger também a capital. Está prevista a distribuição de 2,4 milhões de vales. O acordo da secretaria é com os exibidores -ela adquire previamente os ingressos, e eles programam filmes nacionais nos municípios acertados.” O que o secretário de Cultura, João Sayad, está fazendo? Aplicando ao cinema uma variante da política de substituição de importações?

A iniciativa é, pra dizer o mínimo, discutível. Se o que se quer é incentivar o brasileiro a ir ao cinema ou oferecer ao pobre uma alternativa de lazer, por que ele tem de ficar condenado a ver filme nacional? Quer dizer que Sayad acha justo e humano que o paulista tenha o “direito” de ver, sei lá, Lua Cambará, que teve 59 espectadores, mas não o último Harry Potter? Pobre é agora piloto de prova dos gênios de si mesmos? Parece, no entanto, que o intuito é mesmo outro: é jogar um pouquinho mais de dinheiro público no cinema nacional. Se os filmes brasileiros não conseguem atrair o espectador, o estado paga para o espectador assistir ao cinema nacional.

Mecenas, vocês sabem, era uma espécie de ministro da Cultura de Otavio Augusto, o primeiro imperador romano Rico, como Sayad, era um incentivador das artes. Protegeu gente como Virgílio, Propércio, Horácio… Acho que fez muito bem. O mecenato, ainda hoje, no mundo inteiro, garante muita coisa boa em arte. A diferença é que os nossos cineastas não são Virgílio. Ah, claro: Mecenas fazia aquilo com o seu próprio dinheiro, não com o da plebe rude de Roma.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Brasil, país de contrastes!!!



Gigantestas e impressionantes rodovias feitas em São Paulo, transportando os mais variados produtos, tecnologia, carros luxuosos, contrastando com estradas de terra batida no meio do sertão brasileiro, "levando" água num balde no lombo de um burro.
O belíssimo museo do MASP em uma das mais importantes avenidas da cidade de São Paulo repleto de sua arte contemporânea, e não muito distante, aproximadamente 500 metros desta construção, uma das maiores favelas.
Fartura na mesa de uma parte da população brasileira e fome logo ali na esquina de um caro restaurantes.
Cursinhos pré-vestibulares para alunos de 18 anos entrar em uma grande Universidade publica do Brasil e o corte de cana cedo para os meninos e meninas de 12 anos.

Dizer que o Brasil é um país de contrastes pode parecer um lugar-comum, os dados da realidade entretanto não nos deixam dúvidas.Até 1999 fomos a 8ª economia do mundo, em 2000 a 9ª, hoje somos a 10ª economia do mundo e o maior e mais rico país da América Latina. Ocupamos entretanto a 73ª posição entre os 173 países classificados no Relatório do Desenvolvimento Humano elaborado pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), para avaliar a expectativa de vida da população e os indicadores de educação, saúde e renda. Somos mais de 170 milhões de habitantes, sendo que 49,6 milhões de brasileiros vivem na miséria, com uma renda mensal inferior a R$ 79,00.

Nosso país investe 4,6% do PIB (Produto Interno Bruto) em educação. Índice igual ao da Inglaterra e pouco menor do que o dos Estados Unidos e o da Itália, que investem 4,8%. Sendo que, a maior parte desses recursos é destinada ao ensino fundamental.

Como resultado destes investimentos, a educação brasileira tem apresentado melhoras, notadamente no que se refere ao aumento de matrículas e à diminuição da repetência e da evasão escolar. Contudo, apesar do reconhecido esforço governamental da última década, ainda contamos com 13,6% de adultos "analfabetos literais" e 29% de "analfabetos funcionais"; 780 mil professores das escolas de primeiro grau (56%) que não passaram pela universidade, e 124 mil (9%) que não concluíram sequer o segundo grau.

Nossa população economicamente ativa tem pouco mais de 5 anos de escolaridade, um índice incompatível com nossa posição geo-econômica.Se quisermos diminuir os contrastes e desigualdades econômico-sociais, tornando a nossa sociedade mais desenvolvida, justa e democrática, temos que investir maciçamente em educação.

Pois, só a educação é capaz de desenvolver e transformar o nosso país!


Fontes: www.abrelivros.org.br
Fotos retirado do site www.abiduzido.net
pensadorpolitico.blogspot.com